domingo, 28 de fevereiro de 2010

CASCAS DE OVOS DECORADAS

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Técnica de Artes

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

PROJETO: DIA DA POESIA

Mural de poesias
•Pedir aos alunos que pesquisem em casa (com ajuda de um adulto), um poema ou quadrinha de fácil entendimento e tragam para a classe o texto escrito em letra bastão, com o nome do aluno, inclusive.
• Colocar todos os textos na Caixa Mágica e usar a mascote para explicar que irão comemorar o Dia da Poesia lendo diferentes poemas que os alunos pesquisaram.
• Ler os poemas que os alunos trouxeram e treinar com os alunos a declamação dos poemas ou versos. Finalizar a atividade propondo que desenhem o poema ou quadrinha de que mais gostaram. Organizar os desenhos em um mural.

Gincana de poesias: três dias de agitação!
Nota: Para desenvolver esta atividade o professor deverá preparar previamente alguns envelopes-surpresa com tarefas a serem cumpridas pelas turmas (ver sugestões abaixo), e colocar na sala de leitura alguns livros de poesia para a realização da gincana. Sugerimos iniciar as atividades em uma segunda-feira, para dar tempo de concluir a gincana na mesma semana.
Selecione as tarefas em níveis de dificuldade, atribua pontos a cada uma e determine o prazo para a entrega, marcando no calendário de classe.
Prepare os prêmios (que podem ser guloseimas ou um livro/revista infantil) e oriente as turmas durante a execução das tarefas, que poderão ser, entre outras:
1- Pesquisar e trazer de casa um poema ou quadrinha que fale sobre animais ou brinquedos, com o texto escrito em letra maiúscula de imprensa (10 pontos).
2- Procurar na biblioteca da escola/sala de leitura/Cantinho de leitura um livro que tenha poesias identificando-o entre outros (20 pontos).
3- Pesquisar em casa o nome de um poeta ou poetisa brasileiros que faça poesia para crianças (20 pontos).
4- Recitar uma poesia na sala de aula, com ênfase e entonação apropriadas (50 pontos).
Nota: o professor poderá atribuir o número de pontos que desejar e substituir as tarefas de acordo com as possibilidades da turma. Nossa sugestão tem a intenção de desenvolver a linguagem oral e a memória auditiva, com a recitação de poesias.
• Colocar os envelopes com os desafios já preparados na Caixa Mágica e usar a mascote para explicar aos alunos que irão comemorar o Dia da Poesia realizando uma gincana. Reservar um horário para realizar as atividades da gincana. Por exemplo: durante 3 dias, após o recreio.
• Informar que as tarefas da gincana são iguais para todas as turmas, mas uma delas é mais difícil, valendo mais pontos. As tarefas deverão ser feitas na escola e em casa. Orientar os alunos a pedir auxílio a um adulto nas tarefas para casa. A turma que concluir as tarefas com correção, será a vencedora.
• Formar turmas de alunos por livre escolha. Cada turma receberá um envelope-surpresa com as tarefas descritas, em letra de imprensa maiúscula. O professor entrega os envelopes, faz suspense e pede para que os alunos os abram.
• O professor deve ler as tarefas e assegurar-se de que todos entenderam o que devem fazer. Se preferir, pode anotar o nome do aluno/dupla que ficará responsável pelo cumprimento de cada desafio.
Os alunos devem entregar suas pesquisas ao professor e aguardar o dia final.

: texto informativo
A comemoração é em homenagem ao grande poeta brasileiro Antonio de Castro Alves (1847 - 1871), um dos principais nomes do Romantismo brasileiro.
Um jeito bom de brincar
Comeu muito? Teve azia?
Levou um pito da tia?
Tirou nota que não queria?
Caiu problema que não sabia?
BRINQUE DE POESIA.
Adora o sorriso de Maria?
Viu na praça quem não queria?
A garota fez que não o via?
Amou as férias na Bahia?
BRINQUE DE POESIA.
A roda-gigante só tremia?
O seu gato só ronca e mia?
Viu um leão loiro na padaria?
Riu de um palhação que não ria?
BRINQUE DE POESIA.
Curte a natureza em harmonia?
Ouve os pássaros em cantoria?
ama a vida com muita alegria?
BRINQUE DE POESIA.
Quer rimar noite e dia?
Descobriu das palavras a melodia?
Gosta de embarcar na fantasia?
Cedo, tarde, noite, todo dia:
BRINQUE DE POESIA.

Fonte: Elias José. Um jeito bom de brincar.

São Paulo, FTD, 2002
FONTE: wata-eh-legal

Flores com arte...

Passarinho quer dançar...o rabicho balançar...porque acaba de nascer...tchu, tchu, tchu, tchu!!

MÚSICA COM ARTE


MEU PINTINHO AMARELINHO, CABE AQUI NA MINHA MÃO, NA MINHA MÃO
QUANDO QUER COMER BICHINHO, COM SEUS PEZINHOS ELE CISCA O CHÃO
%ELE BATE AS ASAS, ELE FAZ PIU-PIU, MAIS TEM MUITO MEDO É DO GAVIÃO%

PARA REUNIÃO DE PAIS

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Essa tal de Adaptação...

(Enrico no primeiro dia de aula - Colégio Criativo - 08.02.10)

Nesta semana, milhares de crianças com menos de cinco anos começaram a frequentar a escola. Muitas estreiam no espaço escolar, mas mesmo as que já o frequentaram por um período podem estranhar a separação dos pais e o afastamento de casa no retorno das férias. Por isso, elas passam por um processo de adaptação. A reação das crianças nesses dias é bem diversificada: muitas entram na escola e já vão brincar, outras choram, outras ainda se agarram nos pais, sem contar as que se recusam a sair do carro. Mas tudo pode mudar em dias ou semanas: as que entraram sem problemas podem expressar recusa, as que choravam podem entrar sem problema e assim por diante. É bom saber que tais comportamentos -e a alternância entre eles- são naturais. Afinal, a criança na primeira infância tem sua vida intensamente ligada às pessoas com as quais tem vínculo afetivo e ao espaço de sua casa porque é isso que oferece a segurança necessária para que ela se sinta tranquila. Ao mesmo tempo, sabemos que as crianças crescem melhor junto a outras crianças. Como hoje as famílias não têm mais o hábito de frequentar com regularidade a casa de outras famílias, as crianças vão para a escola cada vez mais cedo para conviver com seus pares -e isso não é problema, desde que seus pais estejam seguros de sua decisão. Esse período de adaptação se transformou em um processo complexo e que pouco auxilia a criança pequena. As escolas, cada uma à sua maneira, inventaram uma série de dispositivos para amenizar a mudança para a criança, mas o alvo principal desse processo são os pais. Na família atual, a relação entre pais e filhos é a única que dura até a morte, já que todas as outras relações afetivas são passíveis de dissolução. Isso gerou consequências, como a dedicação afetiva extremada dos pais em relação aos filhos. Ao levar o filho pequeno para a escola, os pais sentem culpa, angústia, insegurança. E foi por isso que muitas escolas decidiram permitir que eles fiquem com os filhos no início. É para aquietar os pais, não os filhos, que o processo foi inventado. Para a criança, isso não é bom. Em primeiro lugar, porque a separação fica mais sofrida por durar muito mais tempo, o que dificulta e atrasa a apropriação de seu novo espaço. Em segundo, porque a sala fica com um clima artificial: professoras constrangidas, mães que interferem no espaço, crianças que poderiam ficar mais à vontade e que são aprisionadas pelo olhar da mãe etc. Se as escolas fossem mais firmes no propósito de ter no aluno seu foco principal, esse período seria menos penoso para todos. Claro que algumas crianças continuarão chorando por um tempo para entrar na escola e algumas mães continuarão resistindo à separação, mas isso sempre ocorreu e ocorrerá. Enquanto acreditarmos que esse processo é necessário, ele será. Só por isso, e não pela necessidade das crianças. Elas podem reagir diferentemente do que esperamos nessa situação. Basta que tenham oportunidade para tanto. (Rosely Sayão)

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