terça-feira, 29 de dezembro de 2015

ARTE COM PEDRAS

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SUGESTÃO DE LEMBRANÇA

MÚSICA COM ARTE...

O AVIÃO
Toquinho
Sou mais ligeiro que um carro,
Corro bem mais que um navio.
Sou o passarinho maior
Que até hoje você na sua vida já viu.
Vôo lá por cima das nuvens,
Onde o azul muda de tom.
E se eu quiser ultrapasso fácil
A barreira do som.
Minha barriga foi feita
Pra muita gente levar.
Trago pessoas de férias
E homens que vêm e que vão trabalhar.
Dentro eu não faço barulho,
Fora é melhor nem pensar.
Voando pareço levinho,
Mas sou mais pesado que o ar.



Venha voar comigo, amigo.
Sem medo venha voar.
De dia tem o sol brilhando,
De noite quem brilha é o luar.
Venha voar comigo, amigo.
Sem medo venha voar.

Em dia nublado não fique assustado

Que eu tenho radar.
Se às vezes balanço um pouquinho
É o vento querendo brincar.Se chove chuvisco fininho
São nuvens tristonhas a choramingar.
Se você me vê lá no alto
Voando na imensidão,
Eu fico tão pequenininho
Que caibo na palma da mão.

Iniciando o ano letivo...

Vamos conhecer nossos alunos!

Após as festas do final do ano e das férias, voltamos ao mais importante: reiniciar o ano letivo. Nesse processo, nos deparamos com várias ações; entre elas, conhecer alunos novos. Esse é o primeiro passo a ser dado pelo professor no início do ano, seja ele um professor da Educação Infantil ou do Ensino Fundamental. Educar um aluno, desconhecendo o seu modo peculiar de ser, seu individualismo, sua personalidade, significa não só ser incapaz de contribuir para o seu desenvolvimento, como pode, por vezes, distorcer o seu crescimento, matando o gérmen de inúmeras capacidades e qualidades que poderiam ser cultivadas. Todo aluno tem suas características pessoais, sua história de vida, seu ambiente familiar e social, que devem ser conhecidos, respeitados e compreendidos. Compreender cada aluno, aceitá-lo tal como ele é, com suas qualidades e seus defeitos, ajudá-lo a vencer suas dificuldades, a adaptar-se ao seu grupo, a crescer e amadurecer: tudo isso, feito com firmeza, conhecimento, carinho e paciência, é o papel primordial do professor. Mas o professor não é um psicólogo, não tem preparação técnica para interpretar a personalidade de cada aluno. Além disso, tem diante de si uma classe numerosa, uma programação extensa a ser cumprida durante o ano. Como conciliar essas dificuldades? Como realizar, na prática, esses conceitos básicos tão conhecidos de todos nós? Os contatos constantes com os pais e a observação do aluno durante o ano são os meios mais eficazes para atingir essa meta.

O contato constante entre pais e escola é muito necessário.

Reuniões de pais, entrevistas pessoais, festas escolares, palestras e boletins informativos sobre o rendimento escolar e a conduta da criança são os meios mais utilizados para manter vivo esse relacionamento entre pais e professores. O professor terá a oportunidade de conhecer os pais, suas atitudes, seus valores na vida, seus desejos, seu relacionamento com os filhos e compreenderá, então, muitas das reações das crianças, fruto dessas atitudes e desses valores. Esse contato, sem dúvida alguma, enriquece muito a oportunidade educacional da criança. Mas lembremo-nos de que, se, de um lado, o professor tem seu tempo material limitado, também os pais têm suas ocupações e obrigações. Para eles, vir à escola é um esforço que deve ser recompensado. Planejar, portanto, o número de reuniões, entrevistas e palestras para o ano todo, procurando equilibrá-las — para não sobrecarregar o professor; para não solicitar em demasia os pais —, é essencial. Vamos planejar a programação anual e preparar detalhadamente cada entrevista, cada reunião, aproveitando ao máximo as oportunidades desses encontros.

Muita paz para todo mundo...

Janeiro – 2016
Bom-dia, 2016!
Legal que você veio.
Vamos entrando, a casa é sua.
Pode ficar bem à vontade.
Sente aí, vamos conversar.
Ah, que bom, de verdade!
Acho lindo você assim,
todo de branco,
com esse ramo verde na mão
e esse olhar, tão lindo...
Esperança de paz.
Muito boa essa ideia,
ma-ra-vi-lho-sa!
Acho que seremos grandes amigos.
Sabe, 2016, meu amigo,
você vê quanta guerra
em todo canto,
em tantos países e regiões.
Guerra de todo tipo,
guerra por causa disso e daquilo.
Guerra grande e guerra pequena.
Guerra, guerra e mais guerra!
Ah, 2016 querido!
Que você seja um ano de paz,
muita paz, no mundo inteiro.
Paz para todos os povos.
Paz também no Brasil.
Paz nas famílias,
no trabalho, nas ruas.
Paz no campo e na cidade.
Paz dentro do coração
e da alma da gente.
Paz, muita paz,
de dia e de noite,
todos os dias da semana,
do mês, do ano,
sempre e em todo lugar.
Você sabe, 2016:
paz não é só
quando não há guerra.
Isso seria muito bom,
maravilhoso,
mas paz é muito mais,
bem mais que isso.
Paz é alegria, é festa,
é gente feliz.
Paz é todo mundo
tendo o que comer,
é roupa para vestir,
é saúde, escola, trabalho.
Paz, 2016,
é a gente poder ser gente,
é dignidade,
respeito, amor.
Paz é a gente poder sorrir,
brincar, viver.
Paz é tanta coisa boa...
Venha, 2016, me dê a mão.
Vamos fazer uma prece.
Ah! E vamos convidar
todas as crianças,
os jovens e os adultos.
De mãos dadas
e com o coração em festa,
junto com todas as pessoas
que amam a paz,
sonham com a paz,
trabalham e lutam
em favor da paz,
vamos pedir a Deus:
“Pai querido
que estais no Céu
e que estais
também na Terra:
dai-nos a paz
e a vossa bênção.
Fazei de todos nós,
neste e em todos os anos
da nossa vida,
instrumentos de vossa paz.
Assim seja”.

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